No segundo dia do julgamento, Isaltino Morais admitiu ter fugido ao fisco, na década de 90, tendo declarado 32.600 contos da compra de uma casa e duas garagens, não tendo no entanto declarado 11.500 contos pagos posteriormente.
Sobre esta situação o edil declarou que a situação era recorrente "em pessoas com mais de 50 anos".
Sobre a acusação de procedimentos ilegais na Câmara Municipal de Oeiras, o autarca admitiu que "devo ter cometido várias ilegalidades", uma vez que "um presidente de câmara assina tudo o que tem à frente". No entanto, o edil assegurou estar "inocente".