De acordo com a autarquia, a atribuição de um subsídio de cinco mil euros para o Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Ciências Médicas vai permitir um apoio a um projecto que visa lutar contra a depressão.
O subsídio vai contribuir para “dar prossecução a todas as actividades programadas” para este ano “e ao estabelecido no protocolo celebrado em 2008” pelas duas entidades.
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O objectivo do projecto EAAD centra-se em “detectar precocemente a depressão, prevenir o suicídio e optimizar a prestação de cuidados a doentes deprimidos”, e o EAAD constitui o primeiro programa de acção transeuropeu na área da depressão e que envolve dezoito parceiros europeus de dezasseis países, bem como representantes da Organização de Saúde.
Para este ano está prevista a “elaboração e divulgação de novos materiais de informação e realização de acções de formação”, bem como a “tradução de diversos materiais, pela FCM, além da criação de um modelo de intervenção em meio escolar – Projecto Y”.
O protocolo assinado pela CMO e pela Faculdade tem como principais linhas de intervenção a “realização de uma campanha de informação e sensibilização sobre a doença, dirigida à população em geral e a grupos de risco, informação sobre os tratamentos disponíveis na comunidade, desenvolvimento de um programa de formação dirigido aos profissionais de saúde e de acção social”, e ainda “um programa de promoção da avaliação e intervenção com grupos de risco – jovens, idosos, grávidas e pessoas que apresentam tentativas de suicídio recorrentes”.